Newsletter

Não deixe de se atualizar.
Cadastre-se e fique sempre informado.

Boletins

publicado em - 10/12/2020
CARTILHA ASSÉDIO MORAL
publicado em - 07/12/2020
CARTILHA OPERAÇÃO PADRÃO
publicado em - 05/03/2020
PLANILHA EXEMPLIFICATIVA DE SALÁRIOS ALIQUOTA PLC 80/2019

Contador de Visitas

635828
Visitantes online


Facebook

Banner Denuncie

Notícias

publicado em - 20/09/2017 Geral

A verdade dos fatos






Em artigo, o presidente do SEPESP mostra quem são as entidades que se dizem "defensoras" da categoria policial.
Data: 30/09/2013
                A  verdade que alguns membros de entidades do interior não têm a coragem de falar para a base da Polícia Civil do Estado de São Paulo!
Enquanto uns Policiais e alguns "representantes" da categoria criticam a fala do presidente do SEPESP na reunião do Colégio de Líderes, os Policiais Militares estão de parabéns pelo apoio e aplausos aos  discursos contundentes do Deputado Olímpio Gomes contra o governador Alckmin,  sua equipe e  aos  deputados da sua  base aliada sobre  o descaso na Segurança Pública, com as Polícias Civis e Militar, deputado que profere seus discursos contundentes sem utilizar palavras carinhosas e polidas.
Há de se salientar que, embora a luta  pelas conquistas na Polícia Civil, especialmente, pela conquista do salário de nível universitário para Escrivães e Investigadores, tenha sido eleita pelo Sindicato dos Escrivães, como PRIORIDADE, desde a  assembleia  ocorrida em 08 de dezembro de 2011 no salão do sindicato dos Bancários,  conseguido através  da CUT, mesmo com os  sucessivos atos públicos organizados por iniciativa do SEPESP, como o realizado em 15 de agosto de 2012 (no vão do MASP);  mesmo tendo organizado  o maior Ato  Público da História de Lutas das classes policiais civis no Estado de São Paulo, em 11 de junho de 2013, no mesmo  MASP; outro  no dia 8 de julho/2013 com passeata da rua Galvão Bueno, até o MASP; com mais dois Atos Públicos no Palácio dos Bandeirantes, neste ano de 2013; tendo desde início buscado a UNIÃO  COM TODAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DAS DIVERSAS CARREIRAS POLICIAIS, principalmente, com o Sindicato dos Investigadores de Polícia, presidido pelo Sr. Rebouças, realizando todos esses atos de forma UNIFICADA,  o SEPESP convidou  todas legítimas entidades representativas para participarem; tendo buscado apoio logístico da CUT e da COBRAPOL;  somou  com o SIPESP na ação impetrada perante o Tribunal de Justiça para que o governo atendesse nossas reivindicações.
              O governo, temendo nossa união de forças, pediu a extinção do processo, alegando que estava aberto à negociação, o que só aconteceu depois de quase 20 (vinte) anos no Palácio dos Bandeirantes, DESGOVERNANDO O ESTADO DE SÃO PAULO.
              Durante todo este tempo, nunca deram atenção aos movimentos reivindicatórios da Polícia Civil. ESTRANHAMENTE,  aparecem  alguns  membros de entidades  querendo se pousar de legítimos representantes de carreiras policiais civis estaduais, a revelia dos preceitos constitucionais estabelecidos no art. 8º incisos e parágrafos, onde consta que não pode haver mais de um sindicato na mesma base territorial por categoria profissional,  e, pasmem, fundam entidades municipais, com a finalidade única de DIVIDIR AS FORÇAS DAS CATEGORIAS POLICIAIS CIVIS ESTADUAIS para fazer o jogo do governo. Alguns desses  membros , na verdade, SÃO ALIADOS CONFESSOS DO GOVERNO DO PSDB, cujo relacionamento com a equipe do governo é tão latente que deixa transparecer serem filiados ao  mesmo partido ou de sua base aliada,  que DESGOVERNA O ESTADO DE SÃO PAULO.
           Alguns deles vão ao Palácio,  estão sempre ao lado do governador, de membros do  governo  e fazem questão de divulgar as suas presenças no Palácio dos Bandeirantes. Assim, como podem reivindicar?
          Tudo  indica, que seguindo orientação da equipe do governo, para enfrentar os autênticos sindicalistas de base estadual, fundaram até uma  “federação” de entidades municipais  para que o seu respectivo presidente faça  o discurso com a língua do governo, fingindo de oposição à administração da pasta da segurança pública, mas falando do jeito que   agrada a equipe do governo.
Evidente que alguns membros dessas entidades municipais, logicamente, não apoiam e não aplaudem os discursos contundentes dos legítimos representantes sindicais de base estadual, que não têm rabo preso,  que batem forte no governo e  na sua  base aliada,  para combater o  descaso à  coisa e à  causa pública, o abandono a  todos os servidores públicos do Estado de São Paulo: os profissionais da segurança pública; da educação;  da saúde... de forma a deixar a  sua população aflita,  clamando por socorro, num estado  ingovernável,  com o poder público nas mãos do crime organizado fomentando a  criminalidade e a impunidade!
Basta refletirmos um pouco sobre o clima de vandalismo que está tomando conta do estado de São Paulo!
          Os verdadeiros representantes sindicais, além da legitimidade prevista no art. 8º da Constituição, ainda devem ser livres, independentes e não podem  estar devendo nenhum favor a qualquer membro do governo, bem como, a nenhum Deputado de sua base aliada.
           Só assim, terá moral para, de cabeça erguida, com seriedade, de forma contundente, cobrar deles o cumprimento do dever das funções dos cargos em que ocupam: quer no executivo, quer no legislativo,  de forma a não trair o povo paulista que os elegeu, cujos votos  recebidos da sociedade devem ser honrados.
Os legítimos sindicalistas são aqueles que representam toda a sua base em todo território do  Estado de  São Paulo,   não precisam pedir benção a quem quer que seja para, dentro das prerrogativas do seu cargo de presidente do respectivo sindicato de   base estadual, para falar e defender a sua respectiva categoria, devendo respeitar e honrar os seus representados.
           Devem falar como representantes da categoria representada não só reivindicando salários, mas também as condições dignas de trabalho, exigindo mais recursos   humanos, materiais e físicos.
Devem também denunciar as irregulares nos serviços administrativos, perseguições infundadas (punições, remoções de local de trabalho sem justo motivo, sindicâncias, processos administrativos sem nexo, sobrecargas de trabalho, escalas abusivas).
O autêntico sindicalista deve ao expressar as suas palavras para quem seja competente  e tem a legitimidade para propor soluções e defender as reivindicações.
          Deve fazê-la expondo o sentimento da base que representa. Isto implica, muitas vezes, para transmitir ao interlocutor a situação grave dos representados,  em  não  proferi-las com  gestos de alegria, sorrisos, com palavrinhas doces e polidas, como querem alguns  membros de entidades de âmbito municipal, com o intuito de agradar o  governador, sua equipe e sua base aliada!
         Enquanto isso, as categorias policiais civis do Estado, estão trabalhando em regime de escravidão, inseridas no processo do escravagismo, subjugadas, humilhadas, sendo vítimas de constantes assédios morais!
Já o Deputado Olimpio Gomes,  também tem os mesmos discursos contundentes  dirigidos ao governador, sua  equipe e à sua base aliada, chegando a mandar “se f...” à minoria que o critica! Mas, é aplaudido por quase todos policiais militares, inclusive, por muitos integrantes da polícia civil.
          O  Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo (SEPESP) também agradece ao referido deputado  pela efetiva participação nas  lutas reivindicatórias dos policiais civis, haja vista que no contexto da complexidade dos trabalhos por segurança pública, nossa luta é uma só e devermos somar forças e não dividi-las.
A pergunta que deve ser feita aos que criticam o presidente do Sindicato dos Escrivães é: quem nunca nos tratou com dignidade, respeito, que só contribuiu para este estado de vexame da situação humilhante  em razão do destrato que o governador nos  dispensou  durante quase duas décadas,  e agora vem com as iníquas  propostas contidas no PLC 44/13, que nos deixou nesta  situação de martírio, de massacre, de escravidão, com essa nossa situação de aflição,  será que o governador, sua equipe, os deputados de sua base aliada que  sempre foram seus coniventes, merecem discursos com  PALAVRAS DOCES  E POLIDAS? Mas, para que o governo pudesse sustentar e manter  a lógica de sua política de descaso com a segurança pública, com todas as categorias policiais, inclusive  Escrivães, Investigadores, precisa de vozes dissimuladas que lhe dêem  respaldo político.
         Então, descobrimos, o motivo da fundação de entidades municipais (não estadual), congregada por apenas algumas entidades interioranas),  para dividir e enfraquecer as legítimas  forças sindicais,   mas que não conta com a adesão da base estadual.
Repita-se:  Nas referidas entidades municipais não existe a congregação de nenhum sindicato estadual da polícia civil do Estado de São Paulo.  OU EXISTE POLÍCIA CIVIL MUNICIPAL?
         Portanto, são entidades  irregulares, porque são carecedoras de legitimidade para representar todas as carreiras policiais  civis do Estado de São Paulo,  sendo carecedoras também de credibilidade.
VAMOS AOS FATOS PELOS QUAIS  O PRESIDENTE DO SEPESP ESTÁ SENDO CRITICADO POR ALGUNS MEMBROS DESSAS ENTIDADES:
Preliminarmente, é de se notar que até agora, os que criticam sem qualquer fundamento,  NÃO TÊM A CORAGEM DE REPETIR AS  PALAVRAS QUE FORAM DITAS AOS DEPUTADOS NO COLÉGIO DE LÍDERES  NO DIA 22.10.13, PELO PRESIDENTE DO SEPESP.
         Os opositores, aliados confessos  do atual governo, divagam, não entram no mérito do discurso pronunciado pelo presidente do SEPESP, falam do seu traje, que não foi polido nas suas palavras!!
          Não falam sobre o conteúdo da matéria exposta aos deputados líderes partidários.
           Pelas críticas sem conteúdo, eles mesmos confessam que estão perdidos e demonstram estarem preocupados em  procurar pelo em ovo! Nada mais que isso!
Se a TV Assembléia transmitir a reunião,  que todos fiquem atentos  ao noticiário do referido canal, que irá transmitir a verdade proferida pelo presidente do SEPESP.
Com relação às críticas que foram feitas por alguns membros de entidades, sobre fatos ocorridos no colégio de líderes, informa que:
A) O presidente do SEPESP esteve presente no dia da reunião para tratar do PLC 44/2013, embora não seja simpatizante aos hábitos da indumentária do sistema conservador, lá esteve trajado de paletó e gravata;
B) Quanto à boina que usa com honra, semelhante ao do grande líder mundial "Che" Guevara, é em homenagem à luta que ele dedicou para combater à escravidão tanto na África como na América Latina;
C) E  também porque a categoria dos Escrivães de Polícia no  estado de São Paulo, está submissa a esse processo de exploração e escravidão – E QUE É PRECISO LUTAR, PARA ACABAR COM ESSE SISTEMA ESCRAVOCRATA IMPOSTO AOS ESCRIVÃES DE POLÍCIA EM TODO O ESTADO DE SÃO PAULO QUE PRECISAM SER LIBERTADOS!
D) Quanto a crítica sobre a camiseta que usava com as foto desse grande líder mundial, vestia-a discretamente por  baixo do paletó, pois, como democrata  , pensa que respeitar a opinião dos outros é a PORTA ABERTA PARA O INÍCIO DO DIÁLOGO!
Imagine  se  todo mundo pensasse igual? Evidente que não haveria necessidade de debates! O qual é imprescindível  para o aperfeiçoamento do processo democrático! São as  opiniões diferentes que enriquecem a democracia!
Após pedir a palavra, inicialmente,  identificou-se como presidente do SEPESP.
Nas suas palavras disse  que o referido PLC 44/13 era uma humilhação para os Escrivães de Polícia, que já estavam martirizados, pisoteados, escravizados na instituição.
          Que,  os Srs. Deputados haviam sido eleitos  pelo poder do povo através do voto  e que deviam honrar as cadeiras de Deputados, elaborando e aprovando leis de interesse da sociedade que estava carente por segurança pública.
Que a Polícia Civil estava SUCATEADA, com muitas de suas Delegacias fechadas!
Que, a Constituição não estava sendo cumprida, pois ela diz que TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, MAS NÃO É  APLICADA EM PÉ DE IGUALDADE PARA TODOS!
Que, para combater a impunidade precisava valorizar a Polícia Civil, na qual o Delegado exerce função de comando, mas os Escrivães e os Investigadores, são os profissionais que de fato, executam as atividades-fim de polícia judiciária, mas não são reconhecidos!
          Que, para colocar o criminoso na  cadeia os Promotores de Justiça e o Judiciário dependem  das atividades de polícia judiciária!
Disse mais que existe até um ditado de que  os Promotores de Justiça e os Juízes comem nas mãos da Polícia Civil, pois dependem de nossos trabalhos para fazer a denúncia do criminoso, a instrução criminal e a condenação do criminoso!
Foi claro e afirmou que os Deputados tinham responsabilidade pela situação de “caos” que se encontra a segurança pública  no Estado de São Paulo, com a instituição Policial Civil, com os seus integrantes e com muitas Delegacias de Polícia que estão fechadas!
          Falou de forma que os Srs. Deputados como legisladores tinham responsabilidades  pelas leis, apresentação e aprovação de projetos, para atender o clamor público sobre segurança pública e à Polícia Civil!
Evidente, que o seu discurso não foi do agrado da equipe da  base aliada do governo do PSDB, de sua equipe, pois,   se assim fosse,  não tratariam a nossa instituição, os Policiais Civis e os Escrivães com tanto descaso.
            O presidente do Sindicato dos Escrivães não foi lá para falar em tom carinhoso, nem polido, com quem  sempre nos tratou com total  desrespeito!  
Então, se desagradou alguns membros de entidades do interior, a conclusão em que chegamos é que eles ao invés de serem sindicalistas, na verdade, agem como se fossem advogados de  defesa do  governador, de sua equipe e de sua base aliada.
Não é verdade que a  palavra do presidente do SEPESP tenha sido cassada, pois o Deputado Samuel Moreira disse, diplomaticamente, antes de pedir o microfone, que já tinha entendido o que  havia sido dito.  Com reciprocidade, da mesma forma diplomática, foi dito: “Se já entendeu, tudo bem!” , tendo o microfone sido entregue a seguir; Até porque, naquele momento, imagina que já havia sido expirado o tempo regimental concedido.
            Quem de fato estavam  pedindo para que a palavra do presidente do SEPESP fosse cassada, eram uns dois membros de entidades  do interior.
Possivelmente, porque estavam presentes  seus padrinhos políticos no colégio de líderes! Mesmo assim, não foram atendidos  pelo Ilustre Deputado Samuel Moreira que usou da diplomacia e disse apenas que já havia entendido a mensagem .
Com a forma incisiva ao falar sobre as  reivindicações e a situação  de massacre dos Escrivães, do “caos” na Segurança Pública, evidente que os Deputados torceram o nariz !  
            Embora tivesse sido dito que os escrivães estavam massacrados, explorados, havia a necessidade de expor ainda as suas péssimas condições de trabalho,  pois muitos deles, repito muitos, já foram encontrados chorando, lastimando, nas Delegacias, uma  colega escrivã de Bauru, até já pediu demissão!
Havia necessidade de dizer também que o PLC-44/2013, além da enganação, ocultando o índice relativo ao reconhecimento do salário de Nível Superior, é discriminatório aos Escrivães e Investigadores de Polícia, porque para os Delegados de Polícia propuseram em separado, uma gratificação por direção.
             Foi uma discriminação, aos Escrivães e Investigadores (não contestada por nenhum membro da “federação de instituições municipais”, nem pelo seu presidente).
Mas,  o Sindicato dos Escrivães de Polícia, através de sua competente assessoria de Segurança Pública e parlamentar, na pessoa do Professor Tenente Paz (advogado, filósofo e economista), elaborou o substitutivo nº 2, apresentado pelo Deputado Estadual José Zico Prado, do PT(Partido dos Trabalhadores).
             Neste substitutivo o SEPESP reivindica também a gratificação para os Escrivães  e Investigadores, denominada Gratificação de Execução de Atividade de Polícia Judiciária (GEAPJ). Pois se os Delegados merecem a gratificação porque comandam as atividades de Polícia Judiciária, nós,  Escrivães e Investigadores, somos quem as de fato executam, logo, por questão de justiça, o Estado nos deve  pagá-la (acessem referido substitutivos pela  internet e vejam com detalhes  as  justificativas).
             O presidente do SEPESP tem ciência de que o Colégio de Líderes é composto só pelos Deputados líderes dos partidos, sendo a maioria deles (PSDB - PTB - PV - PSD - PEN - PSB - PR - SOLIDARIEDADE - DEM - PDT - PMDB - PP - PPS -PRB e PSC) aliados do Governador de PSDB, que são coniventes com o massacre da Segurança Pública, especialmente dos Escrivães de Polícia e, assim, não poderia expressar a eles de outra forma, a não ser com seriedade, externando  a voz da agonia que está guardada no peito da maioria dos Escrivães de Policia de todo o  Estado de São Paulo.
            Foi dito tudo isso, porque sabemos que convivemos numa democracia, temos o direito de pensar, de expressar, com a legitimidade que  foi delegada pelos Escrivães de Polícia, que acreditaram na história de luta pela classe  e também pelos  30(trinta) anos que o presidente do SEPESP serviu a instituição policial civil com muita dignidade.  
            Teve a honra de ter recebido o apoio de muitos dos policiais do interior que estavam presentes na reunião da “federação”  realizada na própria ALESP logo após a saída do colégio de líderes, os quais devem ser homenageados e agradecidos.
Muitos dos policiais presentes a referida reunião,  pediram ansiosamente que o presidente do SEPESP  falasse sobre seu discurso proferido na reunião de líderes, porém,  a mesa que era composta por membros da aludida “federação” boicotou ,  porque fazem o jogo do governo do PSDB  para nos massacrar e sucatear.  
Mesmo assim, o presidente do SEPESP não ficou calado  na reunião da “federação” e insistentemente  pedia para que alguém da mesa repetisse o seu discurso no colégio de líderes,  mas ninguém, absolutamente, ninguém ousou proferir o que havia falado! Não tiveram coragem, porque iriam cair em descrédito e com certeza iriam ficar ridicularizados perante os respeitáveis  Policiais Civis de seus respectivos municípios  interioranos!
             Ora! Se os que criticam são aliados e defensores confessos do governador, de sua equipe, de sua base aliada e estão sempre lá no Palácio dos Bandeirantes  fazendo articulação com a equipe do governo, há de se perguntar:  Tem procedência as suas críticas a respeito  da fala do presidente do SEPESP, que não tem conduta e postura de bajulador?  E que tem relacionamento com o governador, a sua equipe e com os Deputados da base aliada apenas no nível da diplomacia e no aspecto formal?
Companheiros que criticam:  vocês sabiam que tem um Deputado do PSDB que se recusa a entrar em uma Delegacia de Polícia alegando que não quer  correr riscos de ser contaminado pelo contato com os Policiais Civis?
Assim, por esses  e  outros motivos,  o presidente do SEPESP julga que não deve ser  obrigado a tratar os aliados do governo  com amenidades e polidez, haja vista que a categoria que representa está sendo escravizada, massacrada, pisoteada, mal paga e  trabalhando em péssimas condições de trabalho, com muitos colegas enfermos,  em  tratamento médico, outros readaptados, muitos em tratamento de saúde em razão  do massacre que sofrem  e ainda respondendo a expediente administrativo na CORREGEPOL  com o objetivo de demiti-los da instituição, enquadrando os doentes em abandono de função!  
             O presidente do SEPESP lamenta que alguns colegas mesmo sabendo que o Governador,  sua equipe,  sua   base aliada  que  além de sucatear a Polícia Civil, maltratar todas as carreiras policiais e os Escrivães de Polícia e que  ainda nunca aprovam  CPI’s ,  anti-corrupção,  nos governos do PSDB, achem que eles devam ser tratados com sorriso nos lábios e polidez!








João Xavier Fernandes é presidente do SEPESP/CUT

Últimas Notícias

Endereço: Rua Brigadeiro Tobias, 118, 29 andar, sala 2907- Sta Ifigenia - São Paulo - SP - CEP 01031-902
Tel: (11) 3112-0897